O primeiro perfil é o casal dramático. São pessoas cheias de altos e baixos, que brigam, terminam, choram, sofrem horrores, voltam, e várias vezes. Se você mantém um relacionamento assim, saiba que as chances de o romance virar algo realmente sério são poucas.
O segundo tipo de casal é o focado. Os dois colocam o parceiro em primeiro lugar, e representam 30% dos casais estudados.
O terceiro perfil é o dos casais sociais, formados por pessoas que estão sempre em evidência nas redes sociais, e todo mundo sabe o que eles estão fazendo. Interagem mais com os outros do que entre si.
O terceiro perfil é o dos casais sociais, formados por pessoas que estão sempre em evidência nas redes sociais, e todo mundo sabe o que eles estão fazendo. Interagem mais com os outros do que entre si.
E, por fim, há o quarto perfil, o dos casais conflituosos. São pessoas que vivem brigando, e um barraco é maior que o outro, mas apesar disso mantém uma relação muito forte.
O estudo acompanhou os casais por nove meses e ao longo desse período questionou a vontade dos dois de oficializar a união, especialmente durante brigas e momentos de divergência.
A conclusão é que as chances de casar são maiores entre os casais focados. Pessoas que mantém relacionamentos desse tipo têm mais interações positivas e, portanto, mais vontade e possibilidades de subir ao altar. Os casais sociais não pareceram muito interessados em casar, e tanto os dramáticos quanto os conflituosos oscilaram bastante nas respostas.
Ou seja: se o estudo estiver correto, casais em que os dois colocam o parceiro em primeiro lugar têm grandes chances de durar e dar certo.
Ou seja: se o estudo estiver correto, casais em que os dois colocam o parceiro em primeiro lugar têm grandes chances de durar e dar certo.
Fonte: R7
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